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O aumento do preço dos alimentos sob Lula e sob Bolsonaro

Gabriel Zanlorenssi e Giovanna Hemerly

25 de março de 2025(atualizado 26/03/2025 às 18h12)

Preço dos alimentos subiu 10,6% após pouco mais de dois anos de governo Lula. No mesmo tempo de mandato de Bolsonaro, subida foi de 22,9%

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A inflação dos alimentos é um dos principais problemas que o governo Lula está lidando com pouco mais de dois anos de mandato. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram um aumento acumulado de 10,6% até o mês de fevereiro de 2025.

A alta dos preços da comida impactam mais diretamente o bolso de uma base de apoio importante para o presidente Lula. Os alimentos compõem cerca de 22% dos gastos das famílias mais pobres. 

Lula foi eleito com a promessa de que o povo “ia voltar a comer picanha”, em uma sinalização de que a inflação dos alimentos seria contida no seu governo. Afirmações recentes de Lula repercutiram negativamente, como a instrução de não comprar um alimento se ele estiver muito caro.

Críticos do governo, deputados bolsonaristas lançaram um boné com a frase “Comida barata de novo. Bolsonaro 2026″. A frase contrasta, no entanto, com a realidade do governo Bolsonaro. Em quatro anos de mandato do ex-presidente, o preço dos alimentos subiu quase 50%.

Comparando os 26 primeiros meses de mandato dos dois, a alta nos valores de alimentos sob Bolsonaro foi de 22,9%, contra 10,6% sob Lula. 

 

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