Vaga no Supremo: as 7 chaves do impasse sobre André Mendonça
Isabela Cruz
15 de outubro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h27)Perfil do indicado, grupos atendidos, políticos preteridos, entre outras variáveis: entenda o que está em jogo na longa espera pela sabatina no Senado do ‘ministro terrivelmente evangélico’ de Bolsonaro
André Mendonça durante cerimônia de posse de Gilson Machado como ministro do Turismo
Desde julho, com a aposentadoria do ministro Marco Aurélio Mello, o Supremo Tribunal Federal está com uma cadeira vazia . Pela vontade do presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), assim deve continuar, até que o presidente Jair Bolsonaro desista da indicação de André Mendonça para o cargo.
O Supremo já passou até mais tempo desfalcado, mas, considerando a atual composição, o vácuo sempre tinha sido culpa da própria Presidência da República, que demorou a escolher um nome. A particularidade do caso atual é que, desta vez, o obstáculo está sendo colocado pelo próprio Congresso. Para o presidente, Alcolumbre atua “ fora das quatro linhas da Constituição”. Alcolumbre diz estar sofrendo “ agressões de toda ordem ”. Abaixo, o Nexo organiza, em sete pontos, todos os aspectos desse impasse.
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