Expresso

Como acusações de nazismo são usadas na crise da Ucrânia

João Paulo Charleaux

25 de fevereiro de 2022(atualizado 28/12/2023 às 22h23)

Vladimir Putin fala em ‘desmilitarizar’ e ‘desnazificar’ o país vizinho, enquanto presidente ucraniano compara presidente russo a Adolf Hitler. Entenda de onde vem essa propaganda de guerra

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FOTO: GLEB GARANICH/REUTERS – 03.04.2018

Um homem com uniforme fardado faz a saudação nazista num protesto em Kiev

Ucraniano faz saudação neonazista diante de uma bandeira do partido ultranacionalista de extrema direita Svoboda, que não tem nenhum representante eleito no Parlamento, num protesto em Kiev, em 2018

O presidente russo, Vladimir Putin, apresenta dois motivos para justificar a invasão da Ucrânia : impedir que o país vizinho seja incorporado à Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e defenestrar um governo identificado por ele como genocida e nazista.

A primeira alegação está ligada ao fato de a Otan ter se expandido na direção do Leste Europeu nos anos 1990, incorporando antigos satélites soviéticos para sua esfera de influência, o que não incluiu a Ucrânia. Isso de fato ocorreu e sofre críticas até de analistas alinhados ao Ocidente, como o jornalista americano Thomas Friedman.

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