Expresso

Guerra na Ucrânia: quais as principais frentes diplomáticas

João Paulo Charleaux

28 de fevereiro de 2022(atualizado 28/12/2023 às 22h24)

China abre diálogo com Ucrânia. Negociações em Belarus e votação nas Nações Unidas abrem tímido espaço para a busca de um acordo, enquanto forças russas ampliam ofensiva em Kharkiv e mantêm cerco a Kiev

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FOTO: RAYLSON RIBEIRO/ITAMARATY – 25.JUL.2019

Wang Yi diante de bandeiras do Brasil e da China, no Palácio do Itamaraty

Ministro de Negócios Estrangeiros da China, Wang Yi, em visita ao Itamaraty, em julho de 2019

O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, conversou por telefone nesta terça-feira (1º) com seu homólogo em Kiev, Dmitro Kuleba, a quem expressou preocupação com as mortes de civis ucranianos provocadas pela invasão russa que teve início em 24 de fevereiro.

A China vinha sendo vista como alinhada a Moscou, sobretudo após a abstenção na votação do Conselho de Segurança, que, em 25 de fevereiro, tinha tentado, sem sucesso, aprovar uma resolução condenando a Rússia pela guerra.

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