Expresso

A resposta dos governos às queimadas no Pantanal

Mariana Vick

27 de junho de 2024(atualizado 11/08/2024 às 21h45)

Profissionais da área ambiental analisam ao ‘Nexo’ a responsabilidade do poder público na crise do bioma e os planos para evitar uma devastação ainda maior nos próximos meses, que são críticos na região

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FOTO: Ueslei Marcelino/Reuters - 14.jun.2024Pessoas andam sobre trator no meio de muita fumaça numa área de floresta.

Brigadistas voluntários combatem fogo em Corumbá (MS), no Pantanal

O Pantanal continua a queimar. Dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) mostram que 3.426 focos de calor já foram registrados no bioma em 2024, a maioria concentrada no mês de junho. A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, afirmou nesta quinta-feira (27) que 85% do fogo vem de terras privadas. 

A pasta reconheceu em documento enviado ao Palácio do Planalto a “alta probabilidade” de o Pantanal viver situação semelhante à de 2020, quando uma onda de queimadas provocou a maior devastação já vista na história do bioma. Organizações da sociedade civil já vinham alertando para essa possibilidade. Para elas, o desastre atual poderia ter sido prevenido.

Neste texto, o Nexo explica quais são as responsabilidades dos governos federal e estaduais diante do cenário. Mostra ainda o que poderia ter sido previsto sobre o quadro, quais medidas foram adotadas, quais ainda não foram e o que se recomenda no curto e médio prazo.

O que poderia ter sido previsto

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