Estado Islâmico no Brasil: entre a prudência e a paranoia
João Paulo Charleaux
22 de junho de 2016(atualizado 28/12/2023 às 02h00)Thomas Sanderson, do Centro de Estudos Internacionais e Estratégicos dos EUA, diz que Olimpíada até pode ser um potencial alvo, mas que leis antiterror também acabam sendo usadas para justificar excessos
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Polícia do Rio de Janeiro faz treinamento anti-terrorista em trem do metrô
Desde 1972, quando o grupo terrorista Setembro Negro matou 11 israelenses na vila olímpica da cidade de Munique, na Alemanha, os Jogos são vistos como um ímã de atentados. Os cinco terroristas também morreram no ataque, além de um policial alemão.
Vinte e quatro anos depois, na Olimpíada de Atlanta, nos EUA, a explosão de uma bomba matou 2 pessoas e deixou 112 feridos. O artefato foi colocado num parque público pelo cidadão americano Eric Robert Rudolph, identificado como um cristão ultraconservador.
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