Entrevista

O estado da ficção científica brasileira, por este especialista

Camilo Rocha

22 de janeiro de 2019(atualizado 28/12/2023 às 02h25)

Apesar do preconceito, gênero produz obras de qualidade e com temas atuais. Nelson de Oliveira, organizador da antologia 'Fractais Tropicais', falou ao Nexo

Temas

Compartilhe

FOTO: REPRODUÇÃO

doutor benignus

Detalhe da capa de edição de “Doutor Benignus”, de Augusto Emilio Zaluar, de 1875

De “Jogos Vorazes” aos filmes de “Star Wars”, histórias de ficção científica atraem milhões às telas. Na literatura, títulos como “1984”, de George Orwell, e “Neuromancer”, de William Gibson, se tornaram influentes para a cultura popular, ao acertar em previsões sobre o futuro.

“Hoje, a ficção científica é o gênero artístico mais importante que existe”, decretou o historiador israelense Yuval Noah Harari , autor de “Sapiens” e “21 Previsões para o Século 21”, que conta com um capítulo dedicado a esse ramo da ficção. “Ela molda o entendimento do público a respeito de coisas como inteligência artificial e biotecnologia, que têm grandes chances de mudar nossas vidas e a sociedade mais do que qualquer outra coisa nas próximas décadas”, declarou à revista Wired.

NEWSLETTER GRATUITA

Nexo | Hoje

Enviada à noite de segunda a sexta-feira com os fatos mais importantes do dia

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Gráficos

nos eixos

O melhor em dados e gráficos selecionados por nosso time de infografia para você

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Navegue por temas