Entrevista

Por que acreditar em superstições pode ser ruim para o mundo

Camilo Rocha

11 de agosto de 2019(atualizado 28/12/2023 às 12h25)

O psicólogo britânico Stuart Vyse dedicou a carreira a entender o apelo de crendices de diversos lugares. Em entrevista ao ‘Nexo’, ele alerta sobre o perigo de perdermos tempo com medos irracionais

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FOTO: WIKIMEDIA COMMONS

Nazar, amuleto usado como proteção de olhares invejosos

De origem árabe, a palavra “nazar” tem como significados principais “olho” e “visão”. Nazar também é o nome dado a um amuleto usado para se proteger de olhares invejosos. Nesse sentido, o termo pode ser entendido desde os Balcãs até o subcontinente indiano, e é adotado em idiomas que vão do albanês ao hindu.

A superstição do “mau-olhado” é uma das mais recorrentes que o psicólogo e escritor britânico Stuart Vyse encontrou em suas pesquisas sobre crenças ao redor do mundo. “Contra o mau-olhado eu carrego meu patuá”, advertia o samba-enredo “É Hoje”, da União da Ilha do Governador, de 1982. Em 2017, a socialite americana Kim Kardashian desfilou com um nazar do tipo que se encontra para vender nas ruas de Istambul.

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