Entrevista

O impacto do erro da Lancet, segundo esta editora científica

Estêvão Bertoni

05 de junho de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h43)

Para a professora da USP Marcia Furquim, que comanda a Revista Brasileira de Epidemiologia, pesquisas em saúde precisam ter cuidado redobrado pois interferem no tratamento de pacientes

FOTO: GEORGE FREY – 27.MAI.2020/REUTERS

De uma embalagem de hidroxicloroquina, mão despeja comprimidos em cima de outra mão com luva azul

Usada para tratar doenças como lúpus, a hidroxicloroquina está sendo testada contra o novo coronavírus

A urgência em encontrar a cura para uma doença pouco conhecida que já infectou cerca de 7 milhões de pessoas no planeta, além de ter causado a pior crise econômica mundial desde a Grande Depressão de 1929, nas palavras do FMI (Fundo Monetário Internacional), acabou gerando uma corrida de cientistas por descobertas na área da saúde.

Atualmente, mais de 110 laboratórios ao redor do mundo tentam desenvolver em tempo recorde uma vacina contra o novo coronavírus, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde). Sabe-se que a vacina mais rápida a ficar pronta na história foi a que combate a caxumba, criada nos anos 1960. Seu processo levou quatro anos.

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