O documentário que retrata a cidade mais conservadora dos EUA
João Paulo Charleaux
18 de outubro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h54)Diretora Fernanda Pessoa fala ao ‘Nexo’ sobre ‘Zona árida’, filmado quando Trump foi eleito e lançado quando o presidente americano tenta a reeleição
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Motociclista desfila com a bandeira dos EUA pelas ruas de Mesa, no estado do Arizona
Quando a documentarista brasileira Fernanda Pessoa esteve na cidade de Mesa, no deserto do Arizona, pela última vez, em setembro de 2016, ela saiu com a certeza de que Donald Trump seria eleito presidente dos EUA. A previsão soava estranha na época — pois contrariava todas as pesquisas e prognósticos disponíveis até então —, mas se mostrou acertada dois meses depois.
A certeza de Pessoa vinha do fato de ela conhecer o perfil do eleitor do meio-oeste americano, que se mostrou decisivo naquela disputa. Ainda adolescente, a brasileira tinha feito intercâmbio em Mesa, e retornava ao local 15 anos depois para gravar um documentário chamado “ Zona árida ”, no qual conta sua experiência na “cidade mais conservadora dos EUA”, de acordo com um estudo conjunto do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts, em português) e da UCLA (Universidade da Califórnia em Los Angeles, em português) publicado em 2014.
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