Entrevista

A defasagem da regulação diante das campanhas digitais

Camilo Rocha

03 de dezembro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h59)

Ao ‘Nexo’, o pesquisador Francisco Brito Cruz fala sobre a relevância da internet nas eleições, a adaptação dos candidatos e os instrumentos para responsabilizar quem infringe regras

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FOTO: MARCELLO CASAL JR. /AGÊNCIA BRASIL

Imagem mostra tela de celular com aplicativos Gmail, WhatsApp e Gravador de Voz

Em 2020, Tribunal Superior Eleitoral criou canal para denúncia de disparos em massa no WhatsApp

As eleições de 2018 podem ser consideradas as primeiras “eleições da internet”. Os disparos em massa do WhatsApp, os robôs virtuais, a desinformação, o engajamento nas redes sociais e os candidatos youtubers contribuíram para renovar maneiras de se fazer campanha e de ganhar uma eleição.

No livroNovo Jogo Velhas Regras (Editora Letramento), Francisco Brito Cruz, diretor do InternetLab e doutor em sociologia do direito pela USP (Universidade de São Paulo), contextualiza os fenômenos que ditaram os rumos do pleito que elegeu Jair Bolsonaro presidente.

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