Entrevista

‘A reforma constitucional no Chile pode nem acontecer’

João Paulo Charleaux

23 de maio de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h10)

Jaime Baeza Freer, cientista político da Universidade do Chile, diz ao ‘Nexo’ que inexperiência de parlamentares eleitos para mudar a lei máxima do país tende a travar trabalhos

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FOTO: RODRIGO GARRIDO/REUTERS – 26.04.2021

Homem agita bandeira chilena diante de uma barricada em chamas em Valparaíso

Protestos contra o governo chileno nas ruas de Valparaíso

O Chile realizou nos dias 15 e 16 de maio uma jornada eleitoral que foi apelidada localmente de “ megaeleição ”. O superlativo diz respeito ao número de cargos em disputa: governadores, prefeitos e vereadores em todo o país, e o mais importante: os 155 membros da Convenção Constitucional responsável por reformar a Constituição do país.

Entretanto, o superlativo “mega” não pode ser aplicado ao comparecimento às urnas, que ficou ao redor dos 40%. Considerando que a escolha dos responsáveis por reformar a lei mais importante do Chile estava em jogo, o desinteresse e a falta de engajamento do eleitorado chamam atenção de analistas como o chileno Jaime Baeza Freer, doutor em ciência política e acadêmico do Instituto de Assuntos Públicos da Universidade do Chile.

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