Expresso

As ocupações mudaram os estudantes. Agora, eles querem mudar a escola

Ana Freitas

07 de dezembro de 2015(atualizado 28/12/2023 às 01h27)

Alunos que participaram do movimento contra reorganização dos colégios paulistas falam em uma 'nova relação' com o ensino

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FOTO: SAYURI KUBO/SAYURI KUBO FOTOGRAFIA

Criolo

Criolo faz show em Virada Ocupação nas escolas

Há cerca de um mês, a primeira escola da rede pública de São Paulo foi ocupada por alunos contrários ao plano do governo estadual de reorganização do ensino. De lá para cá, houve quase todo o tipo de coisa: aumento exponencial dos colégios ocupados, pressão oficial para que os alunos saíssem, protestos dentro e fora das escolas, com cenas de truculência da PM, recuo do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e queda do Secretário da Educação.

Mas foi neste fim de semana que passou, com uma espécie de virada cultural realizada em parte das quase 200 unidades tomadas por estudantes em todo o Estado, que algo se concretizou. Não foi apenas a presença de artistas, mesas de debates com escritores e o apoio de personalidades ao movimento. Foi a consolidação de um modelo que começou a ser experimentado pelos estudantes e que agora eles querem reproduzir no dia a dia da escola.

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