Expresso

Não é a primeira vez que o PMDB ameaça sair do governo Dilma. O que há de diferente agora

Lilian Venturini

25 de março de 2016(atualizado 28/12/2023 às 01h39)

Principal partido da base aliada volta a dizer que vai romper com a presidente e repete movimentos já vistos outras vezes. Atual contexto político pode levar a desembarque

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FOTO: UESLEI MARCELINO/REUTERS – 19.03.2015

Dilma Rousseff e Michel Temer em evento antes da votação do impeachment

Dilma e Temer foram os primeiros presidentes a admitirem prejuízo em meta fiscal

A cada sinal de agravamento da crise do governo da presidente Dilma Rousseff, o PMDB dá um novo passo para longe do governo. A mais alta taxa de reprovação a um presidente da história, somada à ameaça do impeachment e à crise econômica, tem levado o partido do vice-presidente, Michel Temer, a dar sinais cada vez mais evidentes de rompimento.

Por ser a legenda mais numerosa na Câmara (69 deputados) e no Senado (18 senadores), o apoio do PMDB é essencial para que o Planalto consiga aprovar projetos de seu interesse.

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