Expresso

Qual o lado B da visita de Obama a Hiroshima

João Paulo Charleaux

20 de maio de 2016(atualizado 28/12/2023 às 01h53)

Presidente americano prepara visita histórica para fechar feridas da Segunda Guerra, mas 70 anos de presença militar dos EUA na ilha de Okinawa permanecem como mancha na relação

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FOTO: KEVIN LAMARQUE/REUTERS – 28.04.2015

Shinzo Abe, ministro japonês, e Barack Obama caminham juntos na Casa Branca

Obama e primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, em Washington

O presidente americano, Barack Obama , escolheu como um dos últimos atos internacionais de seu governo visitar a cidade de Hiroshima, no Japão . A visita, planejada para ocorrer até o fim de maio, será a primeira feita por um líder americano após os EUA lançarem uma bomba nuclear sobre a cidade, em 6 de agosto de 1945 – e uma segunda sobre Nagasaki, três dias depois -, matando ao todo 118 mil japoneses.

EUA e Japão lutaram em lados opostos na Segunda Guerra. Os americanos lideravam o grupo dos Aliados, que era composto pela maioria das potências europeias, pelo Brasil e, virtualmente, por todos os países do mundo que não faziam parte do Eixo, no qual se alinhavam os governos de Japão, Alemanha e Itália.  As bombas atômicas lançadas pelos EUA contra os japoneses foram o último grande ato da guerra, vencida pelos Aliados há 71 anos.

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