Expresso

Os aplicativos contra blitz, a ética dos motoristas e os efeitos colaterais de uma proibição

Beatriz Montesanti

08 de junho de 2016(atualizado 28/12/2023 às 01h56)

Projeto de lei quer vetar recurso que avisa sobre bloqueios policiais  e levanta debate sobre o uso da tecnologia

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FOTO: REPRODUÇÃO

Está em tramitação na Câmara dos Deputados um Projeto de Lei que pretende proibir o uso de aplicativos e redes sociais que alertam motoristas sobre blitz de trânsito nas cidades. 

De autoria do deputado Major Fábio (DEM-PB), o PL 5596/13 prevê uma aplicação de multa de até R$ 50 mil para o provedor da internet que permitir o fornecimento de informações sobre blitze e pontos de fiscalização.

O objetivo é reduzir o número de acidentes de trânsito no país, que poderiam ser evitados caso motoristas embriagados fossem pegos em flagrante – e que em muitos casos deixam de ser justamente em razão da existência desses aplicativos.

O projeto levanta vários debates, que envolvem a eficácia da blitz, a ética dos motoristas que recorrem a esses aplicativos e o controle sobre o uso da internet.

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