Campanha eleitoral vai começar. O que muda na sua timeline e no seu celular
Lilian Venturini
11 de agosto de 2016(atualizado 28/12/2023 às 02h23)Candidatos e eleitores podem usar redes sociais e aplicativos para pedir votos e divulgar mensagens, sejam positivas ou negativas. Na hora de elogiar, criticar ou repassar é bom conhecer os limites impostos pela lei
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Redes sociais são espaço importante de propaganda política eleitoral
Uma montagem em vídeo na qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pedia votos para a adversária e então candidata do PSB, Marina Silva, viralizou nas redes sociais no primeiro turno das eleições de 2014. Já no dia da votação do segundo turno, a notícia falsa de que o doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, havia sido morto por envenenamento na prisão se espalhou por celulares dos brasileiros via WhatsApp.
Esses foram alguns dos vários episódios de “guerrilha virtual” que marcaram a mais recente campanha presidencial, com prejuízos para todos os lados. Agora, nas eleições municipais, as timelines e aplicativos de mensagens instantâneas dos eleitores voltarão a receber mensagens de impacto eleitoral, positivas e negativas.
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