Expresso

O que as eleições de 2016 já revelaram sobre o novo modelo de financiamento de campanha

Lilian Venturini e Daniel Mariani

08 de setembro de 2016(atualizado 28/12/2023 às 02h18)

Sem dinheiro de empresas, há candidatos a prefeito e a vereador que usaram recursos do próprio bolso para cobrir custos; doações pela internet não avançaram

FOTO: UESLEI MARCELINO/REUTERS

Simulação de notas de cem reais penduradas em varal

Novas leis afetam dinâmica de financiamento de campanhas em 2016

As eleições municipais de 2016 marcam o retorno do veto a doações de empresas a campanhas, algo que não ocorria desde o início dos anos 1990. Os dados iniciais das prestações de contas apresentadas pelos candidatos ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) já mostram alguns reflexos da nova regra.

O dinheiro de empresas privadas representou em 2012 – última eleição municipal – cerca de 80% do total arrecadado pelas campanhas. Sem esse recurso, os candidatos contam principalmente com o Fundo Partidário (dinheiro da União destinado a partidos) e com as doações de pessoas físicas. A campanha começou oficialmente em 16 de agosto e terá seu primeiro turno realizado em 2 de outubro.

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