Expresso

Como o antigo ato de bordar acabou ganhando um novo significado nos dias atuais

Beatriz Montesanti

22 de dezembro de 2016(atualizado 28/12/2023 às 01h37)

Prática antes associada a donas de casa e senhoras idosas voltou pelas mãos de jovens feministas

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FOTO: CLUBE DO BORDADO/FACEBOOK

'A Gorda', obra feita por integrantes do Clube do Bordado

‘A Gorda’, obra feita por integrantes do Clube do Bordado

Durante muitas décadas ponto cruz foi disciplina obrigatória para mulheres. Saber bordar e tricotar era tão essencial quanto cozinhar e cuidar dos filhos. A prática, historicamente associada ao papel do gênero feminino, ganha agora um novo significado, a partir de grupos que se reúnem para debater feminismo enquanto realizam trabalhos artesanais.

Nos últimos anos, surgiram lojas e cursos dedicados ao bordado, crochê, tricô e macramê. O coletivo Clube do Bordado , por exemplo, foi criado em 2013 com a proposta de trabalhar temas de gênero com o tempo exigido pelas atividades artesanais, resgatando uma prática tradicional.

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