Expresso

Como os ecos da Guerra Fria influenciam a ação russa na Síria

João Paulo Charleaux

27 de dezembro de 2016(atualizado 28/12/2023 às 12h18)

Decisão de confrontar militarmente interesses americanos no Oriente Médio reaviva antagonismo criado em 1945 e prolonga uma das mais graves crises humanitárias do mundo

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FOTO: SERGEI KARPUKHIN/REUTERS – 23.02.2016

Putin em cerimônia militar

Presidente russo, Vladimir Putin, participa de cerimônia militar em Moscou

O conflito sírio está reavivando disputas militares entre duas potências nucleares: a Rússia e os EUA, cujo histórico de rivalidade marcou todo o século 20, escrevendo na história um período que ficou conhecido como Guerra Fria.

De um lado, os russos defendem hoje a permanência no cargo do atual presidente sírio, Bashar al-Assad. De outro, os americanos respaldam grupos rebeldes que defendem a saída de Assad, cuja família está no poder há 53 anos ininterruptos. No meio, estão milhares de civis que tentam fugir da guerra, resultando numa das mais graves crises humanitárias da atualidade.

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