Qual a situação das defensorias nos Estados onde ocorreram massacres de presos
João Paulo Charleaux
12 de janeiro de 2017(atualizado 28/12/2023 às 01h34)Tanto no Amazonas quanto em Roraima, órgão responsável por defender cidadãos que não têm dinheiro para pagar advogados contam com apenas dois defensores públicos dedicados aos cárceres
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Parentes de detentos esperam por notícias na frente de presídio de Manaus
Apenas dois defensores públicos são responsáveis por cuidar dos processos de todos os presos do Amazonas que não têm condições de contratar um advogado próprio, mesmo número de defensores dedicados a esse público na vizinha Roraima.
Os dois Estados tiveram na primeira semana de 2017 dois massacres de presos. Em Manaus, 56 detentos foram mortos no Compaj (Complexo Penitenciário Anísio Jobim), na virada do ano. Apenas cinco dias depois, 33 morreram na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, na zona rural de Boa Vista.
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