Expresso

Como funciona a autonomia da Polícia Federal e qual a chance de um governo interferir em investigações

Bruno Lupion

19 de fevereiro de 2017(atualizado 28/12/2023 às 01h32)

Órgão é subordinado ao Palácio do Planalto, mas presidente ou ministro da Justiça não podem dizer quais casos devem ser apurados e quais devem ser interrompidos

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FOTO: DIVULGAÇÃO/DPF

Perito da Polícia Federal analisa arquivos de computador

Perito da Polícia Federal analisa arquivos de computador

O diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, divulgou uma nota oficial na quinta-feira (16) para afirmar que o órgão presta apoio total à Operação Lava Jato. Ele classificou como “totalmente infundadas as notícias” de que a investigação sofrerá “desmantelamento”.

Daiello tem um perfil discreto e não costuma se posicionar publicamente. Nesse caso, ele agiu para tentar esfriar especulações de que haveria algum tipo de interferência na Polícia Federal para desacelerar ou barrar a Lava Jato, que investiga políticos com foro privilegiado, como deputados e senadores. Ministros do governo, ao qual à PF é subordinada, também são citados em delações.

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