Expresso

Doria e MBL: qual o peso da relação entre um governante e um movimento político

Lilian Venturini

17 de abril de 2017(atualizado 28/12/2023 às 02h15)

Prefeito de São Paulo tentou ficar neutro na troca de acusações entre sua militância e um de seus secretários. Dois pesquisadores analisam os limites na relação entre um político e esses grupos

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FOTO: FOTOS/DIVULGAÇÃO, AG. BRASIL E AG. CÂMARA

Alexandre Schneider, João Doria e Fernando Holiday

Secretário Alexandre Schneider, João Doria e Fernando Holiday

A troca de acusações entre o vereador Fernando Holiday (DEM) e o secretário da Educação da cidade de São Paulo, Alexandre Schneider, colocou o prefeito João Doria (PSDB) diante de uma escolha. Ficar ao lado da militância ou demonstrar apoio a integrantes do seu governo.

Em 3 de abril, o vereador divulgou em suas redes sociais que visitara escolas municipais para “verificar se estava havendo doutrinação por parte dos professores”. O parlamentar é um defensor do projeto de lei conhecido como “Escola Sem Partido” , em tramitação na Câmara dos Deputados, que propõe regras para evitar uma suposta “doutrinação política e ideológica” dos alunos.

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