Expresso

Quais os rumos da Lava Jato após a ‘delação do fim do mundo’

Lilian Venturini

29 de abril de 2017(atualizado 28/12/2023 às 02h26)

Odebrecht envolve as principais figuras políticas do Brasil em esquemas de corrupção e caixa dois. Agora, outros depoimentos podem agravar ainda mais a situação

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FOTO: UESLEI MARCELINO/REUTERS

Empresário Eike Batista

Empresário Eike Batista é conduzido em janeiro de 2017 pela Lava Jato

Em 11 de abril o Supremo autorizou a abertura de mais 76 inquéritos para investigar a conduta de autoridades suspeitas de envolvimento com o esquema de corrupção revelado pela Lava Jato. Além daqueles 76 inquéritos, centenas de outros pedidos foram encaminhados a tribunais de instâncias inferiores.

O ato do Supremo foi o passo inicial em resposta às delações de executivos e ex-executivos da Odebrecht, um dos estágios mais recentes da Lava Jato, que completou três anos em março de 2017. A maior empreiteira do país e uma das principais doadoras de campanhas eleitorais revelou à força-tarefa como a empresa comprava apoio político para manter seus negócios.

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