Expresso

Quais os indícios de motivação política no mega-ataque hacker iniciado na Ucrânia

José Orenstein

30 de junho de 2017(atualizado 28/12/2023 às 02h43)

Autoridades e especialistas em segurança e tecnologia veem possível ação russa por trás de novo vírus

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FOTO: MEDITHIT/FLICKR/CREATIVE COMMONS

O ciberataque promovido pelo Petya, ou NotPetya, é mais nocivo do que o anterior

Desde terça-feira (27), diversas empresas e instituições pelo mundo tiveram seus computadores atacados por um novo tipo de vírus, identificado por especialistas como Petya, ou NotPetya. As primeiras notícias vieram da Ucrânia, onde foram afetados usinas, aeroportos, centrais de tráfego, a central de monitoramento de radiação de Tchernobil e até o Banco Central do país, alvo de 60% das infecções do vírus .

O ciberataque espalhou-se rapidamente pelo mundo, atingindo  empresas como a Maersk, gigante de logística e transportes da Dinamarca, e a farmacêutica americana Merck, tendo chegado ainda à Índia, à Espanha, à França, ao Reino Unido e até ao Brasil .

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