Por que uma única obra de arte pode atingir US$ 1 bilhão em breve
André Cabette Fábio
10 de março de 2018(atualizado 28/12/2023 às 08h03)Relatório organizado por duas empresas especializadas em precificação no mercado de artes calculou que, em 2017, faturamento de leilões aumentou 40%, após dois anos de queda
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‘Salvator Mundi’, pintado em cerca de 1500 por Leonardo da Vinci, é exposto em outubro de 2017, antes do leilão em Nova York
Após uma queda de 10% em 2015 e de 23% em 2016, o faturamento do mercado mundial de obras de arte teve uma forte alta em 2017, de 40% no total, atingindo cerca de US$ 15 bilhões. Os dados fazem parte do relatório “O mercado de arte em 2017” , organizado em parceria entre a francesa Artprice e a chinesa Artron, empresas especializadas na coleta de dados e precificação de obras de arte.
O relatório diz respeito às vendas em leilões abertos no mundo. São contabilizadas as vendas de pinturas, desenhos, esculturas, fotografias, arte impressa, vídeos, tapeçaria, mas não antiguidades e móveis.
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