Expresso

MBL: do discurso anticorrupção à proximidade com as fake news

Paulo Flores

31 de março de 2018(atualizado 28/12/2023 às 07h44)

Movimento político possui relação com site que propagou boatos sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco

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FOTO: REPRODUÇÃO: FACEBOOK DE KIM KATAGUIRI

Kim Kataguiri, Coordenador Nacional do MBL, discursa durante protesto em 2016

Kim Kataguiri, Coordenador Nacional do MBL, discursa durante protesto em 2016

Informações falsas sobre vereadora do PSOL Marielle Franco tomaram a internet após ela ser assassinada no centro do Rio, no dia 14 de março, às vésperas de a intervenção federal na segurança pública do estado completar um mês. As mensagens tentavam desqualificar o trabalho da ativista de direitos humanos, negra e feminista, que dias antes de ser executada havia denunciado ações violentas da polícia numa comunidade da capital fluminense. 

Primeiro, as informações falsas circularam em correntes de WhatsApp. Logo estavam sendo reproduzidas em redes sociais. Uma desembargadora do Rio escreveu e publicou que Marielle estava envolvida com traficantes de drogas.

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