Expresso

Qual o risco de bombardear depósitos de armas químicas na Síria

Matheus Pimentel

16 de abril de 2018(atualizado 28/12/2023 às 02h39)

Ataque aéreo de EUA, Reino Unido e França mirou três alvos. O ‘Nexo’ perguntou a uma especialista em agentes tóxicos se essa ação militar pode expor a população

FOTO: OMAR SANADIKI/REUTERS – 16.04.2018

Fila de pessoas ao lado de um caminhão. No canto, uma criança e bicicletas. Ao lado dela, restos de um míssil.

Restos de um míssil na cidade síria de Douma

Na noite de sexta-feira (13), forças militares americanas, britânicas e francesas lançaram um bombardeio aéreo sobre a Síria. A ação foi uma retaliação ao presidente sírio , Bashar al-Assad, e ao seu principal apoiador externo, o governo da Rússia .

As forças ocidentais dizem ter provas de que o presidente sírio havia usado armas químicas (mais especificamente, cloro e sarin) contra sua própria população no dia 7 de abril, em Douma, no sudoeste do país. No episódio, dezenas de pessoas morreram. Diferentes fontes falam em números de 40 a 85 mortos.

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