Como o turismo étnico dá protagonismo ao patrimônio negro
Juliana Domingos
15 de outubro de 2018(atualizado 28/12/2023 às 12h13)Turismo étnico-afro ou afroturismo tem sua base em comunidades como quilombos e valoriza tradição, visão de mundo e cotidiano de grupos historicamente marginalizados
Quilombo do Ivaporunduva, no Vale do Ribeira, em São Paulo
Incentivado por políticas públicas do governo federal a partir do início dos anos 2000, o turismo étnico é hoje um instrumento importante para a autossuficiência de algumas comunidades quilombolas no país e de valorização do patrimônio histórico, cultural e natural de populações negras e indígenas.
O tema está no radar de ativistas políticos e parlamentares. Eleita deputada estadual de São Paulo em 2018, Érica Malunguinho tem como uma de suas propostas o incentivo ao “turismo social em quilombos e territórios indígenas como estratégia de combate ao racismo, proteção, visibilidade e economia sustentável”.
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