Por que a ‘ameaça comunista’ ainda é usada na eleição
João Paulo Charleaux e Conrado Corsalette
26 de outubro de 2018(atualizado 28/12/2023 às 15h28)Termos da Guerra Fria ressuscitam fora de contexto em campanhas de candidatos como Doria e Bolsonaro
Manifestante critica comunismo em protesto pela saída da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em 2016
O comunismo ruiu na Alemanha Oriental em 1989 e na União Soviética em 1991, mas a “ameaça comunista” ainda é usada como arma eleitoral por parte dos candidatos que disputam cargos no Brasil.
Em 2018, o discurso foi usado por vários políticos, com destaque para Jair Bolsonaro (PSL), que lidera a disputa pela Presidência da República, e João Doria (PSDB), que lidera a disputa pelo governo do estado de São Paulo.
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