Expresso

O Senado, enfim, tem presidente. Qual o efeito do resultado

Conrado Corsalette

02 de fevereiro de 2019(atualizado 28/12/2023 às 02h29)

Parlamentar do ‘baixo clero’ Davi Alcolumbre derrota Renan Calheiros com apoio de ministro da Casa Civil. DEM passa a comandar as duas casas do Congresso

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FOTO: FABIO RODRIGUES POZZEBOM/AGENCIA BRASIL/REUTERS

Davi Alcolumbre abraça apoiadores após resultado da eleição

Davi Alcolumbre abraça apoiadores após resultado da eleição

Na sexta-feira (1º), os brasileiros foram dormir surpresos com as manobras regimentais e discussões acaloradas de senadores que tentavam sem sucesso escolher seu presidente no primeiro dia de trabalho do ano legislativo. No sábado (2), a situação ficou ainda mais feia: “vergonha”, “constrangimento”, “fraude” e “desmoralização” foram palavras repetidas seguidas vezes em plenário e reproduzidas nas redes sociais por um público que acompanhava a sessão pela TV.

Após dois dias de bate-boca sobre votos secretos ou abertos, além de reviravoltas, incluindo a desistência de Renan Calheiros (MDB-AL) da disputa, o Senado enfim escolheu seu novo presidente para os próximos dois anos. Trata-se de Davi Alcolumbre (DEM-AP), um parlamentar de 41 anos que integra o chamado “baixo clero”, sem atuação marcante como deputado federal, cargo que ocupou de 2003 a 2014, e também como senador, cujo mandato começou em 2015.

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