Expresso

O incêndio no Flamengo e a cultura da prevenção no Brasil

Estêvão Bertoni

08 de fevereiro de 2019(atualizado 28/12/2023 às 23h34)

Brasileiros não acreditam que incêndios podem acontecer e por isso não tomam cuidados, segundo José Carlos Tomina, superintendente do Comitê Brasileiro de Segurança Contra Incêndio da ABNT

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FOTO: RICARDO MORAES/REUTERS

Torcedores do Flamengo levam flores ao centro de treinamento do clube, onde dez atletas da base morreram em incêndio

Dez atletas da categoria de base do Flamengo, com idades entre 14 e 16 anos, morreram num incêndio ocorrido em fevereiro de 2019, num alojamento do Ninho do Urubu, o centro de treinamento do clube, em Vargem Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro. Outras três pessoas ficaram feridas, sendo duas em estado grave.

Os Bombeiros foram chamados às 5h17 e controlaram as chamas por volta das 7h. Ao jornal O Estado de S. Paulo , o tenente coronel do Corpo de Bombeiros Douglas Henaut afirmou que, pelo horário em que o fogo começou, “todos estavam dormindo”, o que “pode ter contribuído com a tragédia”.

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