Expresso

Por que há poucas drogas contra doenças negligenciadas

Mariana Vick

19 de fevereiro de 2019(atualizado 28/12/2023 às 02h35)

Entre 2012 e 2018, apenas 3,1% dos novos medicamentos que chegaram ao mercado eram voltados para doenças como tuberculose, malária e leishmaniose

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FOTO: ANDREEA CAMPEANU/REUTERS – 10.01.2014

Menina faz exame para malária em campo de refugiados em Juba, capital do Sudão do Sul

Um artigo publicado em fevereiro de 2019 na revista científica britânica The Lancet, assinado por dois pesquisadores brasileiros, alerta para a escassez de aprovação de novos remédios para doenças negligenciadas, como malária, tuberculose, dengue e leishmaniose.

Apenas oito (3,1%) dos 256 novos fármacos que chegaram ao mercado, entre 2012 e 2018, tinham como alvo essas doenças, apesar de seu vasto alcance entre a população, dizem os autores do estudo Leonardo Ferreira e Adriano Andricopulo, da Universidade de São Paulo.

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