Expresso

As políticas de redes sociais para prevenir suicídios. E seus limites

André Cabette Fábio

23 de julho de 2019(atualizado 28/12/2023 às 12h24)

Facebook, Twitter e Instagram têm ferramentas que tentam identificar quem precisa de ajuda e fazer intervenções. Casos recentes reacenderam debate sobre o papel das plataformas

FOTO: CORINNA KERN/REUTERS

Pedestre usa smartphone ao atravessar rua em Tel Aviv, em março de 2019

Pedestre usa smartphone ao atravessar rua em Tel Aviv, em março de 2019

Em 22 de janeiro, no Reino Unido, o pai de uma garota de 14 anos que havia se suicidado dois anos antes atribuiu a morte da jovem ao contato dela com o tema nas redes socias. “Não tenho dúvida de que o Instagram ajudou a matar minha filha ”, disse à BBC.

O Instagram reagiu ao caso britânico afirmando que não permite “conteúdo que promova ou glorifique distúrbios alimentares, automutilação ou suicídio”, e que removeria todo o conteúdo do tipo.

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