Expresso

Os novos métodos de prevenção do HIV. E a situação no Brasil

André Cabette Fábio

31 de julho de 2019(atualizado 28/12/2023 às 12h24)

Estudos querem ampliar a gama de opções entre estratégias de profilaxia. País tem média de 40 mil novos casos de Aids por ano

FOTO: NACHO DOCE/REUTERS

Drag queen durante ação de consceintização sobre HIV, durante o Dia Mundial da Aids, em São Paulo, me 2017

Drag queen durante ação de consceintização sobre HIV, durante o Dia Mundial da Aids, em São Paulo, me 2017

Desde o final de 2017, o SUS (Sistema Único de Saúde) passou a oferecer como forma de combate à transmissão do vírus do HIV no Brasil a chamada PrEP, ou “profilaxia pré exposição”.

A política é voltada para grupos que têm taxas especialmente altas de contaminação pelo HIV, como trabalhadoras do sexo, mulheres trans e homens gays. Aqueles que aderem à PrEP, que no modelo atual prevê a ingestão de uma pílula por dia, podem realizar sexo sem uso de preservativo, com risco praticamente nulo de se infectar com o HIV. Quando não tratado, este vírus pode causar a Aids (síndrome da imunodeficiência adquirida).

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