Como as queimadas na Amazônia podem afetar as cidades
Camilo Rocha
20 de agosto de 2019(atualizado 11/03/2024 às 16h31)Capitais como Porto Velho e Rio Branco enfrentam dias opacos e má qualidade do ar há semanas. São Paulo teve céu escuro no meio da tarde em 19 de agosto. Incêndios florestais contribuem para situação
Imagem de Porto Velho ao amanhecer mostra impacto da fumaça na cidade
Em Porto Velho, a fumaça se tornou um elemento do cotidiano. Graças a diversos focos de incêndio florestal, cidades do estado de Rondônia convivem com dias opacos e um ar de má qualidade. “Oh, fumaça, cadê meu céu azul?”, escreveu uma habitante da capital no Instagram. Em 16 de agosto, alunos e professores de uma escola pública da cidade protestaram usando máscaras contra a fumaça .
Durante 20 dias, a reserva ambiental Margarida Alves, em Porto União, a 370 quilômetros de Porto Velho, sofreu com incêndios . No dia 18 de agosto, o fogo foi finalmente controlado. Mil hectares foram destruídos, segundo o Corpo de Bombeiros local. Ao mesmo tempo, em Guajará-Mirim, em outra parte do estado, queimadas iniciadas em fazendas atingiram o Parque Serra dos Parecis .
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