Expresso

Tragédia de Mariana, 4 anos: o relato de quem comandou o resgate

Estêvão Bertoni

04 de novembro de 2019(atualizado 28/12/2023 às 12h30)

Ao ‘Nexo’ chefe de equipe de resgate que atuou em Bento Rodrigues diz que falta aos bombeiros preparo para lidar com a dor dos familiares das vítimas

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FOTO: RICARDO MORAES – 8.NOV.2015/REUTERS

Bombeiro trabalha nas buscas de desaparecidos em Bento Rodrigues, Mariana

Maior desastre socioambiental do país, a tragédia de Mariana completa quatro anos na terça-feira (5). Em 2015, a ruptura de uma barragem de rejeitos de minério da Samarco, empresa da brasileira Vale e da anglo-australiana BHP Billiton, deixou 19 mortos e um rastro de destruição e lama pelo curso do rio Doce até o litoral do Espírito Santo.

Embora não tenha deixado tantas vítimas como em Brumadinho, com 252 mortos e 18 desaparecidos três anos depois, o desastre de Mariana afetou mais pessoas, devido ao número de desalojadas pela lama e dos que dependiam da água dos rios para abastecimento e pesca.

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