Expresso

Os penetras virtuais do Zoom. E dicas de segurança

Cesar Gaglioni

01 de abril de 2020(atualizado 28/12/2023 às 04h45)

Com o trabalho remoto, é preciso adotar boas práticas para manter a integridade das informações

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FOTO: STEPHEN LAM/REUTERS

Dois homens vestindo preto apontam para a tela do computador. Nela, vários retângulos, cada um com uma pessoa. Ao fundo, um círculo que não dá para se identificar do que se trata

Professores conversam com estudantes pelo Zoom durante quarentena pelo coronavírus

O aplicativo Zoom registrou,no mês de março de 2020, um número médio de downloads 12 vezes maior do que o habitual. Dado o isolamento social causado pelo novo coronavírus, o Zoom se tornou um dos aplicativos favoritos para ser usado em reuniões de trabalho e em aulas a distância. Ele é gratuito e comporta reuniões de até 100 pessoas simultaneamente.

O Zoom, contudo, tem sido alvo de ataques de pessoas mal intencionadas que invadem reuniões para as quais não foram convidadas. Nos EUA, numa escola de Massachusetts, uma aula foi interrompida por um homem que entrou na sala virtual e mostrou suas tatuagens, no formato da suástica nazista. Em outra escola, do mesmo estado, a aula foi interrompida por um ex-aluno que gritou obscenidades e revelou o endereço da professora.

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