Expresso

Como China e EUA acirram tensões na pandemia

Marcelo Roubicek

18 de maio de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h40)

Duas maiores economias do mundo travam conflitos na saúde, na tecnologia e nas finanças. Escalada põe em xeque o acordo firmado no início do ano e Trump fala até em rompimento

FOTO: KEVIN LAMARQUE/REUTERS – 29.JUN.2019

Donald Trump (à esq.) e Xi Jinping estão de costas um para o outro, olhando para uma grande mesa no primeiro plano. Ao fundo, a bandeira dos EUA perto de Trump e a bandeira da China pero de Jinping. Na mesa, há duas pequenas bandeiras, uma de cada país

Donald Trump (à esq.) e Xi Jinping em reunião durante a cúpula do G20 em Osaka, no Japão

“Nossa relação com a China nunca esteve melhor ”. Foi o que disse Donald Trump, presidente dos EUA, em 21 de janeiro de 2020. Naquele momento, os dois países haviam acabado de assinar a primeira fase de um acordo , apaziguando as tensões da guerra comercial travada desde o início de 2018.

Por mais que não retirasse todas as tarifas dos EUA sobre a importação de produtos chineses, a assinatura do acordo sinalizou a possibilidade de trégua em uma das maiores disputas comerciais das últimas décadas. O texto incluía a suspensão de parte das tarifas previstas pelos EUA à China e o comprometimento do governo chinês em comprar mais de US$ 200 bilhões em produtos americanos entre 2020 e 2021. Nos mercados, o compromisso firmado entre os dois países foi recebido como a remoção de um importante fator de risco para 2020.

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