Expresso

Como o auxílio emergencial move o debate sobre renda básica

Marcelo Roubicek

29 de junho de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h43)

Enquanto o presidente fala em redução das parcelas do benefício, economistas, políticos e grupos da sociedade civil discutem a permanência e ampliação de programas sociais

FOTO: RICARDO MORAES/REUTERS – 02.04.2020

Voluntários entregam doações a moradores da favela de Vila Kennedy, no Rio de Janeiro. Há uma família negra sentada de costas sobre um degrau. Eles são visivelmente pobres. Atrás, voluntários vestindo máscaras e equipamentos de proteção carregam produtos doados.

Voluntários entregam doações a moradores da favela de Vila Kennedy, no Rio de Janeiro

Jair Bolsonaro afirmou na quinta-feira (25) que o auxílio emergencial será prorrogado por mais três meses. Em transmissão nas redes sociais, o presidente disse que as novas parcelas serão menores que os R$ 600 pagos nos primeiros três meses de programa. A ideia é que os pagamentos diminuam gradualmente , sendo de R$ 500, R$ 400 e R$ 300, em ordem. Após esse período, o benefício seria encerrado.

O auxílio emergencial de R$ 600 é o principal programa de apoio econômico à população durante a crise da pandemia do novo coronavírus. Nos dois primeiros meses do programa, mais de 53 milhões de pessoas foram beneficiadas. Ao todo, o pagamento das três primeiras parcelas deve custar em torno de R$ 150 bilhões para o governo federal.

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