Expresso

A lógica da prisão domiciliar de Queiroz. E seu uso no Brasil

Cesar Gaglioni

10 de julho de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h42)

Ministro do STJ citou normativa do Conselho Nacional de Justiça na decisão que tirou o ex-assessor de Flávio Bolsonaro da cadeia. Orientação não é seguida por parte dos juízes do país

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FOTO: REPRODUÇÃO/SBT

Primeiro plano de Fabrício Queiroz. Ao fundo, parede cinza

Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, em entrevista ao SBT

O presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro João Otávio Noronha, determinou na quinta-feira (9) a prisão domiciliar de Fabrício Queiroz por causa das condições de saúde do policial militar aposentado, que luta contra um câncer no intestino.

Queiroz, amigo do presidente Jair Bolsonaro e ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), estava preso preventivamente desde o dia 18 de junho , sob suspeita de tentar interferir nas investigações das rachadinhas na Assembleia do Rio. O ex-PM é apontado como operador do esquema no gabinete de Flávio, quando o filho mais velho do presidente era deputado estadual.

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