Expresso

As ações do ministro da Justiça em defesa do presidente

Guilherme Henrique

29 de julho de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h48)

O ‘Nexo’ falou com professores de direito sobre a atuação de André Mendonça em casos recentes, como a invocação da Lei de Segurança Nacional contra jornalistas e a coleta de informações sobre opositores do governo

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FOTO: UESLEI MARCELINO/REUTERS

André Mendonça gesticulando na cerimônia de posse como ministro da Justiça

André Mendonça na posse como novo Ministro da Justiça, em abril de 2020

André Mendonça assumiu o Ministério da Justiça e da Segurança Pública em abril de 2020 ao deixar a Advocacia-Geral da União. Ele passou a ocupar a vaga de Sergio Moro, que pediu demissão antes de completar 16 meses no governo de Jair Bolsonaro, sob a justificativa de que o presidente havia interferido politicamente em investigações da Polícia Federal, órgão subordinado à pasta.

Uma das queixas externadas por Bolsonaro na reunião ministerial do dia 22 de abril, divulgada posteriormente como parte da apuração das acusações feitas por Moro, era a de que os ministros do governo precisavam “apanhar junto com ele”. A fala era uma crítica velada ao ex-juiz da Lava Jato e então ministro da Justiça, discreto na defesa dos temas que envolviam o Palácio do Planalto.

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