Expresso

O estrago da onda de incêndios para os animais do Pantanal

Natan Novelli Tu

11 de setembro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h52)

Queimadas atingiram áreas em que estão as maiores concentrações de araras-azuis e onças-pintadas no mundo. A fauna poderá levar de 20 a 30 anos para se recuperar completamente

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FOTO: REPRODUÇÃO/ARQUIVO PESSOAL

Onça com semblante cansado está deitado sobre caixas de papelão com patinhas envoltas por curativos

Onça-pintada é resgatada com patas queimadas

Os incêndios no Pantanal em 2020 já consumiram, até a segunda semana de setembro, 2,3 milhões de hectares , o que equivale a uma área dez vezes maior que as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro juntas. Nesse espaço estão diversas espécies animais que vêm sendo carbonizadas ou obrigadas a se deslocar por longas distâncias para fugir das chamas.

Vários são os relatos de espécimes encontrados mortos em estradas e trilhas , como serpentes, jacarés, lagartos, jabutis, tamanduás e macacos. E os que sobrevivem exigem socorro veterinário, que demorou semanas a ser oferecido pelo poder público .

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