Por Deus e contra o comunismo: o norte de Ernesto à diplomacia
João Paulo Charleaux
23 de outubro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h56)Em discurso à 75ª turma de formandos do Instituto Rio Branco, chanceler brasileiro expõe os eixos de seu pensamento e diz que aceita transformar o país em ‘pária’ mundial
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Chanceler Ernesto Araújo na formatura de 75ª turma de egressos do Instituto Rio Branco
O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, disse na quinta-feira (22), em discurso no Palácio do Itamaraty, que aceita que o país se converta num “ pária ” mundial. O termo se refere àquele que não conta, àquele que é excluído da sociedade.
O discurso do ministro – cujo trabalho é justamente o de conceber e implementar a estratégia de inserção do Brasil no mundo – foi proferido diante do presidente Jair Bolsonaro, do vice Hamilton Mourão, do presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), além de outras autoridades federais, na cerimônia de formação dos futuros diplomatas da 75ª turma do Instituto Rio Branco, onde são formados os funcionários de carreira do Itamaraty.
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