Público menor, poucas estreias: a retomada dos cinemas no Brasil
Aline Pellegrini
17 de novembro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h57)Empresas do setor enfrentam dificuldades na crise e buscam alternativas para driblar a falta de lançamentos e as restrições na pandemia
Funcionário higieniza assentos de cinema antes de sua reabertura
A Academia Brasileira de Cinema vai revelar na quarta-feira (18) o longa escolhido para representar o Brasil em uma das vagas para concorrer ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 2021. Com a pandemia, as regras para a elegibilidade das obras mudaram e a cerimônia, que ocorreria em fevereiro, foi adiada para abril. Para um filme disputar uma das categorias do Oscar, ele precisava ser exibido em uma sala de cinema de Los Angeles por no mínimo sete dias consecutivos, em três sessões diárias. Agora, títulos exibidos apenas em plataformas digitais também podem concorrer.
As mudanças na premiação refletem o quadro geral dos cinemas, que têm como única certeza a necessidade de adaptação. Um mês após a reabertura das salas na maioria das capitais do Brasil, os estabelecimentos enfrentam a crise econômica, o medo do público em meio à pandemia e a falta de filmes para preencher suas programações.
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