As prioridades do governo no Congresso. E o que pode andar
Marcelo Roubicek
30 de novembro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h59)Com o fim das eleições municipais, a poucas semanas do final do ano, o ‘Nexo’ elenca as principais pautas econômicas debatidas em Brasília e o estágio de cada uma das discussões
Rodrigo Maia (à esq.), Davi Alcolumbre (centro) e Paulo Guedes se reúnem no Congresso
O ano de 2020 chega ao mês de dezembro com diversas indefinições na agenda econômica do governo. Seja pelo foco nas eleições municipais, pela urgência de temas ligados à pandemia do novo coronavírus, por disputas internas no Congresso ou por dificuldade de articulação política, Paulo Guedes e sua equipe fizeram avançar pouco os pontos tidos como prioridade no segundo semestre.
No momento, cresce a pressão sobre Guedes para entregar ao menos algumas de suas promessas. Em resposta às críticas pelas dificuldades e demoras da pasta, o ministro da Economia disse que “ ninguém entregou tanto em tão pouco tempo”. O ministro também chamou os questionamentos de injustos e negou que a equipe econômica esteja sem direção. “Mantivemos rumo mesmo no caos. Estamos trabalhando duramente”, afirmou em 25 de novembro. Em diversas ocasiões, o ministro atribuiu a demora para avançar na agenda econômica aos interesses políticos dos representantes do Congresso Nacional.
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