Expresso

O que a decisão sobre a reeleição no Congresso revela sobre o Supremo

Guilherme Henrique

07 de dezembro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 13h01)

Especialistas em direito constitucional falam ao ‘Nexo’ sobre o peso do jogo político e da opinião pública nos votos dos ministros durante o julgamento que vetou a possibilidade de recondução dos presidentes da Câmara e do Senado

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FOTO: FELIPE SAMPAIO/STF

Quatro ministros do Supremo vestindo toga durante cerimônia no Supremo

Os ministros do Supremo Edson Fachin (à esq.), Alexandre de Moraes (fundo), Kassio Nunes (centro), Gilmar Mendes (à dir.)

O Supremo Tribunal Federal barrou no domingo (6) a possibilidade de reeleição dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Com isso, eles não poderão participar da disputa interna marcada para fevereiro de 2021.

A votação foi apertada. No fim, a maioria dos ministros seguiu o que diz a Constituição, que veda a recondução à presidência das duas Casas dentro de uma mesma legislatura. A atual legislatura começou em 2019 e vai até 2023.

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