Expresso

As pressões pelo cultivo da maconha medicinal no Brasil

Camilo Rocha

08 de janeiro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 22h54)

Preço de remédios com base na planta, utilizados contra epilepsia e dores crônicas, é proibitivo no país. Familiares de pacientes, ativistas e políticos defendem liberação do plantio para que tratamento fique mais acessível

FOTO: MARK BLINCH/REUTERS

cannabis sativa

A planta Cannabis sativa contém 113 substâncias denominadas canabinóides, entre elas o canabidiol

Em janeiro de 2020, mães, pais e voluntários de Marília, interior de São Paulo, fundaram a Maléli, primeira associação de cannabis medicinal da região centro-oeste do estado. Com mais de 200 filiados, a entidade tem como objetivo dar informação e facilitar o acesso a remédios derivados de maconha. Suas ações incluem a conexão entre pacientes e médicos pelo país que receitam medicamentos canábicos e o fornecimento de remédios a custo menor.

O nome da entidade faz referência a duas crianças, Mateus e Letícia, que recorrem à substância como tratamento contra a epilepsia. Os dois foram beneficiados por uma ação judicial conjunta em que seus pais obtiveram permissão para comprar sementes de maconha e produzir óleo extraído da planta.

NEWSLETTER GRATUITA

Nexo | Hoje

Enviada à noite de segunda a sexta-feira com os fatos mais importantes do dia

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Gráficos

nos eixos

O melhor em dados e gráficos selecionados por nosso time de infografia para você

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Navegue por temas