Expresso

Qual o risco de explorar petróleo perto de áreas protegidas

Aline Pellegrini

03 de fevereiro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 22h57)

Agência brasileira quer realizar leilão sem avaliação ambiental. Impactos ocorrem mesmo que não haja acidentes

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FOTO: GLAUCO UMBELINO/CREATIVE COMMONS

Plataforma de petróleo erguida em mar, com morros e um arco-íris ao fundo

Plataforma de petróleo em Angra dos Reis

A ANP (Agência Nacional de Petróleo) vai oferecer 92 blocos marítimos nas bacias de Campos, Pelotas, Potiguar e Santos para exploração de gás natural e petróleo. Marcado para outubro, o leilão será realizado sem avaliação ambiental, apesar dos alertas de que duas dessas bacias estão próximas de reservas e uma futura extração tem potencial de prejudicar a vida marinha.

Blocos são uma porção de área concedida em que empresas podem extrair petróleo por meio de perfuração. O processo de extração marítima depende da profundidade em que o óleo se encontra, mas geralmente são construídas plataformas, de onde são realizados estudos sísmicos que mapeiam o solo e a perfuração do poço.

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