Expresso

O uso póstumo da ‘voz’ de Anthony Bourdain neste documentário

Cesar Gaglioni

19 de julho de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h14)

Filme sobre chef americano usou inteligência artificial para reproduzir frases que ele escreveu, mas nunca gravou. Tecnologias que ‘revivem’ personalidades levantam questões éticas e legais

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FOTO: REPRODUÇÃO

O chef Anthony Bourdain em cena do documentário 'Roadrunner'

O chef Anthony Bourdain em cena do documentário ‘Roadrunner’

“Roadrunner”, documentário sobre o chef e escritor Anthony Bourdain que estreou em dia 16 de julho, virou centro de uma discussão acerca da ética no uso de inteligências artificiais em filmes.

Dirigido por Morgan Neville (“O padrinho da criançada”), o filme inclui na narração o áudio de frases que Bourdain escreveu a amigos, mas que nunca falou verbalmente. O cineasta treinou uma inteligência artificial para imitar perfeitamente a voz do chef e usar essas frases no documentário. Logo, surgiram debates sobre uma possível violação da privacidade de Bourdain, que morreu em 2018, e sobre o consentimento de pessoas em produções audiovisuais póstumas.

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